Considerem-se três possíveis casos:
1 - Preconizar-se como insubstituível, eternizando a arregimentada sujeição, mesmo quando existe espaço para actuações desafogadas, heterogéneas e oportunidade aberta para múltiplos rumos e escolhas.
2 - Encenar persistência e firmeza quando a real exaustão demanda por um intervalo do primeiro para sua folga e para desgaste de um adversário, fazendo do alternativo e distinto, mero suplente descartável a quem remete a fase da infãmia e da impopularidade, e velando assim pela consistência da sua própria imagem.
3 – Em casos de persistente e incorporada inaptidão, contínua insistência na desonestidade presunçosa e perseguição inconsequente de erros tragicamente constantes, semelhantes e acolhidos colectivamente sem discernimento, pode afigurar-se uma convergência nebulosa e homogeneamente depauperada, exígua em alternativas que encenando discórdia pontual conforta-se ou justifica-se ou embaraça-se na irreversível fatalidade da via única que mina por longas temporadas certo espaço que será exposto ao desbaste dos frutos da negligência prolongada.
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