Agora há por aí uma tendência para sustentar qualquer opinião,
com base do maniqueísmo entre lado protestante e lado católico. Em prejuízo do
primeiro que é coisa que até me agrada. Mas quando repetido até à exaustão, com
certo oportunismo e por “dá cá aquela palha”, começa a dar tédio e a perder
seriedade e impacto. Eu não gosto de favas, ora portanto, devo concluir que as
favas revelam um amargo muito protestante e o meu rico chocolate é claramente
católico.
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