Não é de admirar que uma artista do calibre dessa tal Adele vingue tão bem nos nossos tempos. É o protótipo da mulher moderna, orgulhosa do permanente desequilíbrio mental e da falsa independência. Condensa os vícios daquele tipo de perdedor que humilha o inimigo ao desbarato para se compensar a si mesmo. Usa-se das suas particularidades físicas para promover uma imagem de vítima que tem a vingança na própria gula, no frigorífico e no ódio aos bem-sucedidos e saudáveis. Concebe as pessoas e as relações como descartáveis. Envergonha-se das suas fragilidades e esconde-as com uma emancipação agressiva. Deleita-se em incendiar a casa ao homem. Enfim. E acho que também usa unhas de gel.
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