sábado, 30 de abril de 2011

Regina Spektor - Genius Next Door



If you just hold in your breath til you come back up in full
Hold in your breath til you thought it through, you foolish child…

quarta-feira, 27 de abril de 2011

D: *vou escrever a ideia de forma mais simples
*da praça :P

I: *mete carapau nisso!

M: *eheh, pensa como se fosses o Portas a perguntar isso às peixeiras xD aaha não resisti

D: *Se matar é assim tão cruel, porque mata também o Estado e de forma tão planeada e com base nas suas próprias leis?
*como era a frase das legislativas?
*vítimas, criminosos...porque é que os criminosos ...

I: são eleitos?

domingo, 24 de abril de 2011

os teus julgamentos sempre foram loucos

Não enganas quem te anda a fitar desde que começaste essa tua prosa de pretensão profética. Esta a mais baixa das criaturas e quanto mais circundas o poder com ânsia de reconhecimento mais se patenteia na tua expressão, a hipocrisia que soava suportável noutro tempo. Num tempo em que o tempo não corria atrás de ti, exigindo-te a resposta e a posição pela qual extrangulas agora a tua própria alma. A tua alma que identificas e elogias, com a qual enches as frases, essa alma está a ter um preço, um baixo preço. Nunca pensaste que pisar os que te faziam frente fosse o caminho para te vergares em vez de subires, fazendo deles um degrau. A vergonha não te chega a lavar a face, desprezível face que aparenta calma no julgamento à inteligência alheia. A confusão pela tua estreiteza moral, pela tua moralidade estreita mas afiada e arrogante. É repugnante lembrar, reparar, entender-te, interpretar o teu calculismo tão malévolo, a tua desonestidade na presença de em círculos de escárnio. Humilhaste os teus para exibires uma humanidade que nunca hás-de almejar. Cuspiste no Ser que te vanglorias de conhecer e respeitar. Hoje és a imagem do desespero de ideias, da ânsia de reconhecimento, da reviravolta abrupta. Emites frases que te ficam tão mal como artificiais, imitando mal e porcamente os que zombaste. Nunca irás reconhecer a triste figura que fizeste pois custa tanto dar a razão e admitir a fraqueza dos nossos fanatismos isentos de base sustentável mas tão efusivamente apunhalados nos outros. O que dizes agora não autêntico porque nunca foste também no passado, jamais tiveste autenticidade, só forjada e ousando acusar os outros da miséria de carácter em que em ti próprio conhecias. Ainda assim o perdão e indiferença dos que te entendem e minimizam é o que mais te pode envergonhar e isso basta-me para não me enojar mais.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Deixei de dizer que tinha problemas de concentração quando notei o quão concentrada estava naquilo que satisfazia honestamente a minha atenção. Horas e horas concentrada para meu único benefício. Desconcentrar-me só é mau quando deixo de pensar repetidamente com o máximo foco nas minhas inclinações e passo a afastar-me inamovível e contrariada, rumo ao enfado que me impingem.

Quem ousar acusar-me de ser uma pessoa desconcentrada, não me conhece...ficaria assustado se conhecesse.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

"Every election is a sort of advance auction sale of stolen goods."

H. L. Mencken


P.S: I confess, for my part, that it greatly delights me. I enjoy democracy immensely. It is incomparably idiotic, and hence incomparably amusing. Does it exalt dunderheads, cowards, trimmers, frauds, cads? Then the pain of seeing them go up is balanced and obliterated by the joy of seeing them come down. Is it inordinately wasteful, extravagant, dishonest? Then so is every other form of government: all alike are enemies to laborious and virtuous men.

H. L. Mencken

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Somehow, Someday - Ryan Adams




I wish we were still making plans
But now, there's nothing to fix

But there ain't no way I'll ever stop from lovin' you now
There ain't no way I'll ever stop from lovin' you now
No, there ain't no way and I'm gonna try and show you somehow
Somehow, and I'm gonna someday

Someday...Someday
Ah honey, someday

terça-feira, 19 de abril de 2011

reabilitação


Of all tyrannies a tyranny exercised for the good of its victims may be the most oppressive. It may be better to live under robber barons than under omnipotent moral busybodies. The robber baron's cruelty may sometimes sleep, his cupidity may at some point be satiated; but those who torment us for our own good will torment us without end for they do so with the approval of their own conscience. They may be more likely to go to Heaven yet at the same time likelier to make a Hell of earth.


C. S. Lewis in The Ethics of Liberty, Murray Rothbard

sábado, 16 de abril de 2011

pondo a descoberto todas as finitudes

O homem formado pela angústia, é formado pela possibilidade e só aquele que a possibilidade forma está formado na sua infinitude. Por isso, a possibilidade é a mais árdua das categorias. É verdade que se ouve dizer o contrário, que o possível é fácil e muito árdua a realidade. Mas a quem se ouve proferir estes discursos? A alguns pobres diabos que nunca souberam o que é o possível, e que, como a realidade lhes mostra que nada valem nem nunca nada valerão, erguem ilusoriamente um possível, a acreditar neles belo e delicioso, quando afinal como base deste possível não existe senão uma leviandade de juventude de que melhor seria ter vergonha. Por isso o possível de que se elogia a facilidade é entendido como uma possibilidade de bem-estar, de fortuna, etc.; o que de modo algum corresponde ao possível , mas a uma invenção enganadora que a perversidade humana vai enfeitando para ter, não obstante, motivos de queixa quanto à vida, quanto à providência, etc., e para se encher de importância.


Não; na possibilidade tudo é talqualmente possível e o homem verdadeiramente educado por ela apreendeu o seu horror pelo menos tão bem como os apelos sorridentes. Quando saímos desta escola e sabemos, melhor do que uma criança as primeiras letras, que absolutamente nada se pode exigir da vida, que o pavor, a perdição, a destruição, moram paredes meias connosco, e quando aprendemos a fundo que as angústias por nós receadas desabaram , uma a uma, sobre as nossas cabeças no instante seguinte ao do receio, forçoso nos é dar à vida outra explicação; forçoso nos é louvar a realidade e, mesmo quando pese duramente sobre nós, forçoso nos é recordar que seria o possível. Esta, a única maneira de se ser formado pelo possível, pois a finitude e as coisas do finito em que todo o indivíduo tem sempre lugar marcado, mesquinhas e quotidianas ou fazendo época na história, nunca formam senão para o finito e é sempre possível lisonjeá-las, regatear, fugir às dificuldades, evitar que nos ensinem algo de absoluto. E se tivermos de suportar sem apelo as suas lições, ainda aqui necessitamos em nós do possível e de formar com as nossas próprias mãos aquilo de que devemos tirar ensinamento, mesmo se o instante seguinte à lição negar a nossa obra e nos privar de todo o poder.


O CONCEITO DE ANGÚSTIA, Soren Kierkegaard, Editorial Presença. P.213.

domingo, 3 de abril de 2011

Tom: Look, we don't have to put a label on it. That's fine. I get it. But, you know, I just... I need some consistency.

Summer: I know.

Tom: I need to know that you're not gonna wake up in the morning and feel differently.

Summer: And I can't give you that. Nobody can.



500 Days of Summer